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Lana Del Rey, a artista do século.










Elizabeth Woolridge Grant nasceu no dia 21 de junho de 1985 em Nova York, EUA e muito cedo se mudou para Lake Placid, pequena e fria cidade perto de NYC com sua família.

Família


Seu pai, Robert England Grant Jr. é norueguês e dono de uma agência de marketing chamada “Grey Group”. No início de sua carreira, Rob não era muito presente e não acompanhava os passos da filha publicamente, depois, criou uma conta no twitter, seguiu fãs e agora acompanha Lana em vários shows de suas turnês mundiais. Sua mãe, Patrícia Ann Hill, ou “Patt” possui descendência inglesa e escocesa. Assim como Rob, ela fez uma conta no twitter e apesar de não usar tanto assim, ela costuma postar fotos fofas no instagram e acompanha a filha em shows as vezes.

Se você pensa que só a Lana tem talento na família, está completamente errado. Lana tem mais dois irmãos, Caroline Grant “Chuck” e Charlie Grant. Chuck nasceu entre 1988 e 1989 e Charlie entre 1993 e 1994. Chuck é fotógrafa e seu trabalho já foi divulgado em várias revistas diferentes. Normalmente, as fotos da capa dos álbuns da Lana são tiradas pela irmã e ela acompanha vários shows para fazer as fotos. Quando a Lana veio no Brasil em 2013, Chuck fez fotos e filmou fãs no show do Rio de Janeiro. Charlie infelizmente não tem contato com os fãs da Lana, mas sabemos que o relacionamento entre os irmãos é bom e que Chuck e Charlie moram junto com a Lana em Nova York.

Adolescência

Aos 14 anos de idade, Lana sofreu com dependência de álcool e foi enviada para um internato em Connecticut chamado “Kent School”. Ela permaneceu no internato por alguns anos e conseguiu curar a dependência. Várias músicas não-lançadas da Lana falam sobre o internato, entre elas, a música chamada “Boarding School”, onde Lana canta: “Todo mundo da cidade diz que você é tão legal / Vamos, levante-se / Para o internato.”…” Se você quer ficar “chapado” comigo / Eu estou na parte de trás usando crac e bebendo p-p-pepsi”.

Em setembro de 2012 ela falou sobre o assunto para a GQ Magazine:

“Eu bebia muito na época. Gostava de beber todos os dias. Eu bebia sozinha. Eu pensei que todo o conceito fosse assim muito legal. Uma grande parte do que eu escrevi sobre Born To Die é sobre esses anos de deserto. Quando escrevo sobre algo que eu tenha perdido eu sinto que eu estou escrevendo sobre o álcool porque ele foi o primeiro amor da minha vida. Meus pais estavam preocupados, eu estava preocupada. Eu sabia que era um problema quando eu comecei a gostar dele (álcool) mais do que qualquer outra coisa. Eu pensava, ‘eu estou fodida. Estou totalmente fodida’. No primeiro momento, é bom e você acha que tem um lado escuro – é interessante – e então você percebe que o lado negro ganha cada vez mais espaço se você se decidir a continuar nele. Foi a pior coisa que já me aconteceu.”

Quando saiu da Kent School, Lana foi estudar Metafísica, um ramo da filosofia na Fordham University, no Bronx, em Nova York. Durante os anos da faculdade, Lana começou a ser voluntária em programas de reabilitação para mendigos e viciados em drogas e álcool. Ela chegou a fazer amigos nessas clínicas e depois de conhecida ainda foi vista fazendo visitas. Esse não foi o único trabalho voluntário que Lana fez na época da faculdade. Nessa época, além de ter começado a cantar em clubes de Williamsburg e do Lower East Side, viajou para o outro lado do país para ajudar a pintar e reconstruir casas numa reserva natural norte-americana.

Assim que Lana concluiu a faculdade, foi morar sozinha e decidiu focar em sua música.

Carreira

Lizzy Grant, May Jailer, Lizzy Grant and the Phenomena e Sparkle Jump Rope Queen foram os nomes artísticos que Lana usou antes de decidir ser chamada de Lana Del Rey.

Aos 17 anos ela já tinha várias músicas escritas e fazia vídeos filmados na webcam do seu computador para colocar no youtube. Ela mesmo editava os vídeos, onde ela aparecia tomando whisky, refrigerante, usando perucas e coroa de flores. Apesar de ser um sonho, quando Lana começou a cantar, ela não pensou que chegaria a algum lugar. Ela contou para a revista Vogue que estava sempre cantando mas não levava muito a sério, ela começou a acreditar que estava dando certo quando ela tinha 18 anos e começou a cantar em boates do Brooklyn, em Nova York.

Com 20 anos, Lizzy participou de um concurso de compositores e apesar de não ter ganhado em primeiro lugar, conseguiu contrato de 10.000 dólares com uma gravadora chamada Five Points e se mudou para um parque de trailer fora da cidade. O EP “Kill Kill” foi lançado por essa gravadora e chegou a ser divulgado na página principal do iTunes, mas o álbum, chamado “Lana Del Rey a.k.a Lizzy Grant” não foi lançado devido a falência da gravadora e por esse motivo, ela mudou o foco de sua vida e voltou com os trabalhos voluntários em clínicas de reabilitação.

Apesar de ter mudado o foco, Lana nunca parou de fazer música. Em junho de 2011, ela decidiu colocar Video Games no Youtube e fazer um vídeo para a música, já que era a sua preferida e o vídeo se tornou viral em pouco tempo. “Eu coloquei a música no youtube alguns meses atrás porque era a minha preferida. Para falar a verdade não era pra ser um single, mas as pessoas gostaram muito da música. Eu fico muito triste quando canto essa música. Eu ainda choro as vezes quando canto ela,” ela disse a revista Observer em 2011.
Curiosidades
– Tatuagens

– Retiradas de entrevistas

– Nome de todas as músicas (incluindo unreleaseds, as que tem demo e acapella)

– Data de vazamento de unreleaseds
“Minha vida é composta por perdas e vitórias e falhas e quedas.” — Money Power Glory
Essa é Lizzy Grant. Essa é a bela mulher que nos leva para paraísos na Terra. Essa, afinal, é Lana Del Rey.
 Seus álbuns e suas respectivas faixas sempre têm a visão extremamente respeitosa da Billboard, dando as melhores notas possíveis à arte de Lana Del Rey. E isso parece ser apenas uma extensão da pessoa maravilhosa que ela é.

A morena é conhecida por sua humildade e simplicidade que transcende tudo o que conhecemos atualmente como popstar. Ela adora conhecer seus fãs, abraçá-los, beijá-los nos lábios e descer no meio do show para cumprimentá-los ou simplesmente dar um “oi” entre uma música e outra para depois completar: “Eu te vi lá fora! Você ainda está bem?”. Um amor, uma doçura e uma gentileza elegante que contagia qualquer um.

Lana Del Rey, portanto, não é como muitas celebridades que colocam a si mesmas em um pedestal e mandam apenas um tchauzinho antes de entrar em seu conversível. Ela para e realmente gosta de conversar e agradecer a cada pessoa que ela pode chamar de seu fã. Até parece uma mix perfeito de sedução de Marilyn Monroe com candura de Audrey Hepburn. Mas é claro que ela sempre tem uma pitadinha apimentada de Bonnie Parker lá dentro do coração.

Ela merece todo o reconhecimento e carinho possível! Uma jovem que já passou por muitos altos e baixos, que mantém mistérios sobre suas relações amorosas passadas, possível usos de droga e uma compositora assídua sobre o amor e a alma. Uma jovem que lutou para estar onde está. Uma jovem que transborda sentimentos intensos e maravilhosos como faíscas de estrelas cadentes rasgando o céu.
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